quarta-feira, 25 de julho de 2012

DESEMPENHO DA VALE NO 2º TRIMESTRE 2012

UMA PERFORMANCE ROBUSTA Rio de Janeiro, 25 de julho de 2012 - A Vale S.A. (Vale) apresentou desempenho robusto em face aos desafios de um ambiente de preço mais baixos e os problemas operacionais em ativos de metais básicos e carvão. A produção e as vendas de minério de ferro registraram recuperação, enquanto que foram alcançados marcos relevantes para o desenvolvimento de nossos projetos mais importantes, incluindo Carajás S11D. Além disso, continuamos a racionalizar o portfólio de ativos com o objetivo de otimizar a alocação de capital. A receita operacional, lucro e margem, bem como o fluxo de caixa melhoraram em relação ao 1T12. O lucro líquido sofreu forte impacto contábil não caixa decorrente da desvalorização do real, nossa moeda funcional para fins contábeis, contra o dólar norte-americano. Por outro lado, a apreciação do dólar norte-americano contra o real, o dólar canadense e outras moedas, que representam cerca de 80% dos nossos custos operacionais, contribuiu favoravelmente para o fluxo de caixa. Dado que praticamente 100% de nosso endividamento é denominado em dólares americanos ou convertida para dólares americanos através de swaps, não há efeito material sobre a dívida. O desinvestimento de ativos, que concorre para melhorar a alocação de capital e é também uma fonte de criação de valor ao acionista, produziu perdas contábeis não recorrentes no trimestre. Continuamos a desenvolver um grande portfólio de projetos que visa atender a demanda decorrente da dinâmica de crescimento de longo prazo das economias emergentes com um importante foco na maximização da criação de valor. Os principais destaques do desempenho da Vale no 2T12 foram: Os embarques de minério de ferro alcançaram 63,0 Mt, 14,9% maior do que o 1T12. Recorde de vendas de pelotas para um trimestre, 12,3 Mt, 13,1% acima do recorde anterior no 4T11. Receita operacional de US$ 12,2 bilhões, 7,2% acima do 1T12. Lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado (lucro antes de juros e impostos), de US$ 3,9 bilhões. Excluindo os efeitos não recorrentes de perdas contábeis, o EBIT ajustado alcançou US$ 4,3 bilhões, 11,7% maior que o 1T12. Margem do lucro operacional ajustado de 36,2%, medido pela margem EBIT, após excluir as perdas não recorrentes. Lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, equivalente a US$ 0,52 por ação. Se isolarmos a influência de efeitos não caixa, o lucro antes de impostos seria de US$ 4,0 bilhões, 5,7% acima dos US$ 3,8 bilhões no 1T12. Geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), de US$ 5,1 bilhões. Excluindo as perdas contábeis não recorrentes, a geração de caixa totalizou US$ 5,5 bilhões, 10,7% maior do que o 1T12. Nos últimos 12 meses terminados no dia 30 de junho de 2012, o EBITDA ajustado foi de US$ 27,1 bilhões. Investimentos, excluindo aquisições, de US$ 4,3 bilhões no 2T12, 16,6% acima do 1T12. No 1S12, os investimentos alcançaram US$ 8,0 bilhões, 17,5% acima dos US$ 6,8 bilhões no 1S11. A primeira parcela da remuneração mínima aos acionistas de 2012, US$ 3,0 bilhões, foi paga no dia 30 de abril de 2012. Manutenção de um balanço sólido com baixa alavancagem, medida pela relação dívida total/LTM EBITDA ajustado, igual a 0,9x, e um longo prazo médio da dívida de 9,4 anos, e baixo custo médio, 4,61% por ano em 30 de junho de 2012

VALE - NOVO DIRETOR FINANCEIRO

Vale anuncia novo Diretor Financeiro Rio de Janeiro, 23 de julho de 2012 - Vale S. A. (Vale) comunica que Tito Martins está deixando a empresa, onde trabalhava desde 1985, para seguir uma nova etapa em sua bem sucedida carreira profissional. Luciano Siani está sendo nomeado para substituir Tito Martins como Diretor Financeiro com responsabilidades em Relações com Investidores, Serviços Compartilhados, Suprimentos e Projetos de Capital PMO. Siani é formado em engenharia mecânica pela PUC do Rio de Janeiro, e possui MBA pela Stern School of Business, da New York University. Luciano, que está na Vale desde 2008, tem uma extensa experiência profissional. Na Vale, foi diretor global de planejamento estratégico em 2008-2009, diretor global de recursos humanos em 2009-2011 e retornou ao planejamento estratégico em 2011. Suas experiências anteriores incluem posição de consultor da McKinsey & Co. em 2003-2005 e 12 anos no BNDES, onde exerceu funções executivas nas áreas de Finanças e Mercado de Capitais e fez parte dos Conselhos de Administração da Telemar, Suzano e Valepar.

A DECEPÇÃO COM OGX

(27/06) OGX PETROLEO (OGXP - NM) - Define nivel de producao por poco no Campo de Tubarao Azul DRI: Roberto Bernardes Monteiro Enviou o seguinte comunicado: Rio de Janeiro, 26 de junho de 2012 - A OGX Petroleo e Gas Participacoes S.A. ("OGX") (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de oleo e gas natural responsavel pela maior campanha exploratoria privada no Brasil, comunica ao mercado que depois de aproximadamente 5 meses de operacao do Teste de Longa Duracao (TLD) no Campo de Tubarao Azul (previa acumulacao de Waimea), cujo Plano de Desenvolvimento foi protocolado em 1 de junho de 2012 na Agencia Nacional de Petroleo, Gas Natural e Biocombustiveis (ANP), definiu a vazao ideal de 5 mil barris de oleo equivalente por dia por poco para os dois primeiros pocos nesse estagio inicial, ainda sem injecao de agua. Desde o inicio do TLD, os pocos OGX-26HP e OGX-68HP foram testados com vazoes que variaram de 4 a 18 mil barris de oleo equivalente por dia garantindo um melhor entendimento do modelo do reservatorio e indicando a necessidade de substituicao da bomba centrifuga submersa do poco OGX-26HP por uma bomba de caracteristicas diferentes de forma a ajustar a capacidade de bombeio a vazao ideal do poco. Durante os ultimos 5 dias, por ocasiao da parada do poco OGX-26 para substituicao da bomba, o FPSO OSX-1 vem apresentando producao de 7,4 mil barris de oleo equivalente por dia no poco OGX-68 e vem mantendo niveis satisfatorios de pressao no reservatorio. Ao longo dos proximos 12 meses, mais 2 pocos produtores e 2 pocos de injecao de agua serao interligados ao FPSO OSX-1, de maneira a aumentar gradativamente a producao de oleo do Campo de Tubarao Azul. Alem da injecao de agua, utilizaremos tecnologias de fraturamento quimico hidraulico e outras ja conhecidas na industria petrolifera, para otimizar a producao. A OGX continua confiante com a recuperacao dos 110 milhoes de barris de oleo equivalente do Campo de Tubarao Azul especialmente porque durante o TLD tambem foram identificados fraturas naturais conectando os pocos OGX-26 e OGX-68. "Todas essas decisoes foram tomadas de forma a garantir ao Campo de Tubarao Azul uma explotacao sustentavel e de acordo com as melhores praticas da industria" comentou Paulo Mendonca, CEO da OGX. Com relacao aos proximos projetos a entrar em operacao, a Companhia informa que as unidades de producao ja contratadas, FPSOs OSX-2 e OSX-3, que se encontram em fase avancada de construcao em Cingapura, tem sua chegada ao Brasil e inicio de producao previstos para o segundo semestre de 2013. SOBRE A OGX Focada na exploracao e producao de oleo e gas natural, a OGX Petroleo e Gas SA e responsavel pela maior campanha exploratoria privada no Brasil. A OGX possui um portfolio diversificado e de alto potencial, composto por 30 blocos exploratorios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espirito Santo, Para-Maranhao e Parnaiba e 4 blocos exploratorios na Colombia, nas Bacias de Cesar-Rancheria e Vale Inferior do Madalena. A area total de extensao dos blocos e de 7.000 km em mar e cerca de 36.500 km em terra, sendo 24.500 km no Brasil e 12.000 km na Colombia. Alem de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui solida posicao financeira, com cerca